Fundada há cerca de seis anos, a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados - APAC / Nova Lima é uma entidade civil, sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria, que tem por finalidade recuperar o preso, proteger a sociedade, socorrer a vítima e promover a justiça.
A APAC funciona em três regimes de cumprimento de pena: fechado, semi-aberto e aberto, sem a presença de policiais militares, civis, ou de agentes penitenciários. Com um índice de reincidência inferior a 8%, enquanto que no restante do país é de aproximadamente 80%, a APAC tornou-se referência a nível nacional e internacional, no tocante à recuperação de presidiários. Recebe constantemente delegações de visitantes de todo o Brasil, e de outras partes do mundo, interessados em levar o método APAC para suas comarcas.
Atentos a esse novo modelo de humanização e resgate à dignidade dos detentos, um grupo composto por cerca de 40 pessoas, entre elas: autoridades dos poderes legislativo, executivo, judiciário e sociedade civil estiveram em visita às instalações da APAC – Nova Lima para conhecerem de perto o fantástico trabalho desenvolvido pela entidade.
Atualmente a APAC conta com uma padaria e confeitaria que produz cerca de 6.000 pães por dia, além de biscoitos, bolos e tortas. Parte da produção é repassada às escolas, creches, empresas privadas, órgãos públicos e para o sistema carcerário comum. Os recuperandos contam ainda com aulas do ensino fundamental, cursos profissionalizantes, oficinas de oração, biblioteca e sala de TV. Tudo é disponibilizado mediante o bom comportamento do detento.
Segundo a Presidente da APAC - Nova Lima, Magda Rodrigues, o início foi muito difícil. A comunidade desaprovava a implantação da associação por medo, porém com o passar do tempo a realidade começou a modificar e hoje, a sociedade reconhece e aprova o trabalho da APAC. “Na APAC, provei minha grande experiência do amor de Deus e descobri que, de repente, eu que vim colaborar com minha experiência de professora, mais aprendi do que ensinei e, hoje, sou muito melhor do que antes. Aprendi a reconhecer meus erros, a pedir perdão, a amar sem restrições, recomeçar e acreditar que os milagres acontecem e que Deus conta conosco para realizá-lo,” relatou a Presidente da Associação.
O Presidente da Câmara de Diamantina, Marcos Fonseca, juntamente com a vereadora Goretti Canuto e os vereadores Cássio Moreira, Lourival Alexandre, Tarcísio Magno também ficaram muito entusiasmados com a possibilidade da implantação de um espaço de reintegração da APAC no município. “Não podemos mais tapar o sol com a peneira, temos que unir forças e mudar essa realidade que assombra Diamantina. Não adianta somente retirar os criminosos das ruas, temos que dar oportunidades para que eles possam trilhar o caminho do bem,” comentou Fonseca.
Em Diamantina, o primeiro passo para a criação da APAC foi dado no dia doze de dezembro de 2007, ocasião que marcou legalmente a sua implantação, através de assembléia. De acordo com o juiz de direito da comarca de Diamantina, Dr. Elexander Camargo Diniz, o grande desafio agora é conseguir a doação de um terreno para a construção do Centro de Reintegração Social. “Depois de conseguirmos a doação do terreno, vamos buscar verbas junto à Secretaria de Defesa Social para a criação do Centro de Reintegração Social. Estamos convictos que não há outra saída para o problema da execução penal na comarca de Diamantina, senão o método APAC,” explicou o juiz.
A APAC funciona em três regimes de cumprimento de pena: fechado, semi-aberto e aberto, sem a presença de policiais militares, civis, ou de agentes penitenciários. Com um índice de reincidência inferior a 8%, enquanto que no restante do país é de aproximadamente 80%, a APAC tornou-se referência a nível nacional e internacional, no tocante à recuperação de presidiários. Recebe constantemente delegações de visitantes de todo o Brasil, e de outras partes do mundo, interessados em levar o método APAC para suas comarcas.
Atentos a esse novo modelo de humanização e resgate à dignidade dos detentos, um grupo composto por cerca de 40 pessoas, entre elas: autoridades dos poderes legislativo, executivo, judiciário e sociedade civil estiveram em visita às instalações da APAC – Nova Lima para conhecerem de perto o fantástico trabalho desenvolvido pela entidade.
Atualmente a APAC conta com uma padaria e confeitaria que produz cerca de 6.000 pães por dia, além de biscoitos, bolos e tortas. Parte da produção é repassada às escolas, creches, empresas privadas, órgãos públicos e para o sistema carcerário comum. Os recuperandos contam ainda com aulas do ensino fundamental, cursos profissionalizantes, oficinas de oração, biblioteca e sala de TV. Tudo é disponibilizado mediante o bom comportamento do detento.
Segundo a Presidente da APAC - Nova Lima, Magda Rodrigues, o início foi muito difícil. A comunidade desaprovava a implantação da associação por medo, porém com o passar do tempo a realidade começou a modificar e hoje, a sociedade reconhece e aprova o trabalho da APAC. “Na APAC, provei minha grande experiência do amor de Deus e descobri que, de repente, eu que vim colaborar com minha experiência de professora, mais aprendi do que ensinei e, hoje, sou muito melhor do que antes. Aprendi a reconhecer meus erros, a pedir perdão, a amar sem restrições, recomeçar e acreditar que os milagres acontecem e que Deus conta conosco para realizá-lo,” relatou a Presidente da Associação.
O Presidente da Câmara de Diamantina, Marcos Fonseca, juntamente com a vereadora Goretti Canuto e os vereadores Cássio Moreira, Lourival Alexandre, Tarcísio Magno também ficaram muito entusiasmados com a possibilidade da implantação de um espaço de reintegração da APAC no município. “Não podemos mais tapar o sol com a peneira, temos que unir forças e mudar essa realidade que assombra Diamantina. Não adianta somente retirar os criminosos das ruas, temos que dar oportunidades para que eles possam trilhar o caminho do bem,” comentou Fonseca.
Em Diamantina, o primeiro passo para a criação da APAC foi dado no dia doze de dezembro de 2007, ocasião que marcou legalmente a sua implantação, através de assembléia. De acordo com o juiz de direito da comarca de Diamantina, Dr. Elexander Camargo Diniz, o grande desafio agora é conseguir a doação de um terreno para a construção do Centro de Reintegração Social. “Depois de conseguirmos a doação do terreno, vamos buscar verbas junto à Secretaria de Defesa Social para a criação do Centro de Reintegração Social. Estamos convictos que não há outra saída para o problema da execução penal na comarca de Diamantina, senão o método APAC,” explicou o juiz.